segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Entre Nós



Há tanto tempo entre nós são as palavras
E são os outros sempre entre você e eu
O meu olhar sempre desmente as palavras
Se me renegas é mais outro beijo teu

Mas só o tempo vai medir essa distância
E desmentir que muito tempo não mudou
As nossas frases de amor apaixonadas
Nossas promessas que a vida destroçou

Só no instante em que teu corpo reconhecer
Essas mentiras que o orgulho nos pregou
É que um dia vamos descobrir
Desesperados que o tempo não passou

Só no instante em que teu corpo reconhecer
Essas mentiras que o orgulho nos pregou
É que um dia vamos descobrir (descobrir)
Desesperados que o tempo não passou

E só assim essa paixão que a vergonha encobriu
Só por ter medo de quem pensa que amou
Num beijo louco, a loucura de mentir
Será verdade pra quem sempre se humilhou

E só assim essa paixão que a vergonha encobriu
Só por ter medo de quem pensa que amou
Num beijo louco, a loucura de mentir
Será verdade pra quem sempre se humilhou...


Resolvi colocar aqui a letra dessa linda canção de Walter Bandeira, pois as que encontramos na internet contêm muitos erros e aqui procurei corrigi-los.


Ouça a canção:

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

No Ar: Moju Rádio Web - O Som da Nossa Gente


O projeto Moju Rádio Web nasceu da parceria do site ocipo.t35.com com o blog mojuriodascobras.blogspot.com, e tem como objetivo divulgar a nossa cultura através da música, poesia, enfim, toda produção cultural de nosso município. Acessar o site.

Idealizadores: Benedito Amaral e Vandilson Gomes

sábado, 16 de outubro de 2010

Um Simples Computador




Apresentamos aqui um tipo de computador bastante simples que pode encontrar respostas para perguntas formuladas que se baseia no que podemos chamar de “matriz de coincidência”. As perguntas são interligadas previamente simulando a programação que é feita em um computador de verdade.
Quando ligamos as pontas de prova na pergunta e na resposta certa temos a confirmação por meio do acendimento de uma pequena lâmpada, que no nosso caso é um LED (Diodo Emissor de Luz) e quando ligamos as pontas na resposta errada, a lâmpada permanece apagada.
Este experimento pode servir de teste de conhecimento, abordando vários assuntos. O nosso foi utilizado em uma exposição de feira de ciências da escola com o tema estados e capitais brasileiras. Este recurso pode ser um grande aliado do professor, que poderá adaptá-lo de acordo com o seu interesse ou necessidade para transmitir de forma mais criativa e eficaz o conhecimento aos seus alunos.
A montagem deve ser feita de modo que as perguntas sejam ligadas às respostas pela parte de baixo como mostra a figura abaixo. O resistor de 47r deve ter potência de 1/8w e deve ser ligado no LED para limitar a corrente neste componente respeitando a sua polaridade pois o mesmo possui um polo positivo e outro negativo. Abaixo mostramos como deve ficar o circuito.



Material necessário:

-isopor
-cartolina
-32 parafusos com porca
-1 resistor 47r
-1 LED comum
-2 garras de jacaré
-5 metros de fio flexivel
-cola para isopor
-solda
-2 pilhas pequenas


Fonte de pesquisa: Revista Eletrônica Total nº 42

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Operação Prato




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Operação Prato foi o nome dado a uma operação realizada pela Força Aérea Brasileira em 1977, através do seu Comando Aéreo Regional em Belém, para verificar a ocorrência de estranhos fenômenos envolvendo luzes hostis relatados pela população do município de Colares, estado do Pará, Brasil.



A MISSÃO

Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que deu o nome a missão e formada por três militares, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao município de Vigia, munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16 mm. Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre os moradores, que buscando uma explicação religiosa atribuía os ataques ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizaram para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses e nos dois primeiros, a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o militar.



TESTEMUNHO

Em 1997, vinte anos depois, Hollanda Lima concedeu uma entrevista aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit relatando os acontecimentos e as atividades de sua equipe nos dois últimos meses da operação. Segundo ele, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida. Além de ter presenciado, os militares registraram os erráticos movimentos de pequenos objetos luminosos que julgou serem “sondas ufológicas”. Constataram também a presença de gigantescas naves que executavam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Seriam maiores que “um prédio de trinta andares” em seu comprimento e emitiam luzes de várias cores. Tais “espaçonaves” recolhiam regularmente as “sondas pesquisadoras”. Em sua entrevista Hollanda Lima declarou que dois agentes do Serviço Nacional de Informação , também tiveram a oportunidade de presenciar estas manifestações envolvendo os objetos gigantes. O capitão pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. As cores também variavam e supunha ele que indicavam a função ou o tipo de manobra do “aparelho”. A equipe também recolheu relatos incríveis contados pela população ribeirinha. Alguns envolvendo seres luminosos saídos do interior de estranhos objetos. Esses seres arrebatavam pessoas com sua luminosidade. Outros sugavam o sangue das pessoas que capturavam. Um fato registrado é que na maioria dos episódios havia a presença de uma ou mais testemunhas.



OS RELATÓRIOS DA OPERAÇÃO PRATO

Originalmente, o Capitão Hollanda Lima dizia que apesar de crer na possibilidade de vida extraterrestre não acreditava ser esse o caso dos registros visuais em Colares, contudo mudou radicalmente a sua opinião durante o tempo em que esteve na região, pois teria visto, filmado e fotografado OVNIS sobrevoando a cidade, próximo aos locais onde o pessoal de sua equipe estava instalado. O comando da Aeronáutica oficializou o término da operação após quatro meses e ordenou o regresso da equipe. Porém o capitão disse que tentaria investigar ainda por conta própria. As luzes continuaram a ser vistas em Colares por algum tempo mas não com a mesma intensidade e casos de vítimas das queimaduras não foram mais registrados. Uyrangê Bolívar Hollanda Lima foi encontrado morto em sua casa na Região dos Lagos no Rio de Janeiro dois meses após sua entrevista ser dada. Ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam não acreditar que ele tenha realmente se suicidado, lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato. Todo o material registrado pela sua equipe durante a Operação Prato ficou em posse da FAB, que só começou a liberar os arquivos ao público em 2008.

O Município de Moju



A cidade de Moju está situada na margem direita do rio do mesmo nome, abaixo da saída do canal de Igarapé-Miri, em terrenos doados por Antonio Dorneles de Souza à Irmandade do Divino Espírito Santo, em julho de 1754. O município de Moju pertence à Mesorregião do Nordeste Paraense e à Microrregião Tomé-Açu. A sede municipal apresenta as seguintes coordenadas geográficas: 01° 53' 10" de latitude Sul e 48° 46' 00" de longitude a Oeste de Greenwich. Em relação ao nome do Município, as crônicas estabelecem que o mesmo deriva de uma palavra pertencente à língua Tupi e que, na sua tradução para o idioma português, significa "rio das cobras".

LIMITES
Ao Norte - Municípios de Abaetetuba e Barcarena A Leste - Municípios de Acará e Tailândia Ao Sul - Município de Breu Branco A Oeste - Municípios de Baião, Mocajuba e Igarapé-Miri.

SOLOS
Os solos do Município são representados pela classe dos Latossolos, tais como: Latossolo Amarelo, textura argilosa, e solos Concrecionários Lateríticos; Latossolo Amarelo, textura argilosa, e Latossolo Amarelo, textura média, além de Areias Quatzosas e solos Aluviais.

VEGETAÇÃO
A vegetação do Município é representada pela Vegetação Densa de Planície Aluvial, nas áreas de várzea; pela Vegetação Secundária Latifoliada de terra firme e pela Floresta Densa dos baixos platôs e terraços.

PATRIMÔNIO NATURAL
A alteração da cobertura vegetal em imagens LANDSAT-TM, do ano de 1986, estava em 19,115%. Os rios Moju, Cairari, Ubá e o igarapé Jambuaçu são os acidentes geográficos mais importantes, com destaque para o baixo Moju, onde ocorre o fenômeno da pororoca, formando ondas de 1 (um) metro de altura nos trechos mais rasos. O município de Moju contém a Área Indígena Anambé, com 8.150 ha (81,50 Km²). Considera-se importante a preservação de áreas de solos arenosos com vegetação rasteira encravada na floresta, onde se destaca a flor do campo (Syngonanthus gracilis, Kaern, Ruhl).

TOPOGRAFIA
A estrutura geológica e o relevo simplificado concorrem para a existência de uma moderada variação topográfica. Embora o Município apresente cotas altimétricas próximas a 30 metros, sua sede está localizada a apenas 18 metros em relação ao nível do mar.

GEOLOGIA E RELEVO
A estrutura geológica dominante é representada por terrenos da Formação Barreiras, do período Terciário, e, em menor escala, por sedimentos do Quaternário Subatual e Recente. Decorrente dessa estrutura, o relevo apresenta compartimentos muito singelos, tais como: baixos platôs (tabuleiros), terraços fluviais e várzeas. Os tabuleiros, como em toda a região a que pertencem, apresentam-se aplainados e recobertos por depósitos inconsolidados. A sede municipal assenta-se sobre terraços e várzeas do rio Moju. Morfoestruturalmente insere-se no Planalto Rebaixado do Baixo Amazonas.

HIDROGRAFIA
O município de Moju é servido pelo rio Moju, que nasce no município de Rondon do Pará, com o qual o Município faz limite a Sudeste. O rio Moju toma a direção Sul-Norte-Nordeste, retoma a posição Norte-Leste, Norte e Nordeste, desaguando no rio Guairá, já no município de Barcarena. Possui inúmeros afluentes em ambas as margens, sendo mais expressivos os que recebe pela margem esquerda, como os rios Cairari (o mais importante, porque faz limite com o município de Mocajuba), Mamorama e Pirateua e os igarapés Pitinga, Mojuzinho, Mamorama Grande, Cauaçu, Camaandeua, Tabocal, Prego, Pacuriteua, Jutaiteua e Jupuúba. Pela margem direita, os afluentes mais importantes são o rio Ubá e os igarapés Grotão do Sabino, Itapeua, Água Clara, Fugido I, Jacaré Grande, Pitauá, Chico da Costa, Deserto, Sacutuba, Caruperê, Arauaí, Maratininga, Jupuúba, Puace e Jambuaçu.

CLIMA
O Município apresenta o clima do tipo mesotérmico e úmido. A temperatura média anual é elevada, girando em torno de 25° C. O período mais quente, com médias mensais em torno de 25,5° C coincide com os meses de primavera no Hemisfério Sul, e as temperaturas mínimas diárias de 20° C ocorrem nos meses de inverno no referido Hemisfério (junho e agosto). Seu regime pluviométrico fica, geralmente, próximo dos 2.250 mm. As chuvas, apesar de regulares, não se distribuem igualmente durante o ano. O período de janeiro a junho é o mais chuvoso, apresentando uma concentração de cerca de 80%, implicando grandes excedentes hídricos e, consequentemente, grandes escoamentos superficiais e cheias dos rios. A umidade relativa do ar gira em torno de 85%.

Fonte: SEPOF-PA Portal Amazônia 06/02/2007 - KR.


sábado, 28 de agosto de 2010

Flor do Bosque

Inesquecivel
Hoje estou mais triste, pois junto às flores do jardim do bosque, notei a ausência da Rosa, a minha Rosa preferida.

Sei que tive a ilusão de um dia tê-la para mim, sim, ilusão, pois és linda e ao mesmo tempo tão frágil que certamente não sobreviverias no meu mundo.

Quero que me digas por que dentre todas as flores deste jardim tinhas que ser a mais bela?

Tu és a realidade das minhas ilusões, e mesmo tão distante sinto a tua presença a todo o momento.

Ainda sinto o teu perfume em meio às flores e ouço a tua voz como uma suave canção, a nossa canção.

Sonho contigo ainda...

Anseio que voltes, pois o inverno já se faz forte e a tua presença é a primavera que alegra o meu coração.


Benedito Amaral